O primeiro aspecto que merece ser directamente comentado e salientado em relação à carta que o advogado da New Way escreveu em resposta ao alerta da Deco é o facto de, finalmente, preto no branco, haver uma confirmação oficial quanto a existência de um valor monetário avultado que não é restituído, sob qualquer pretexto, pela empresa aos associados que assinarem um dos contratos propostos. Em mensagens passadas, dediquei alguma atenção a este aspecto, até porque é por aqui que um sistema piramidal se começa a vislumbrar (o dinheiro angariado não pode ser restituído aos participantes/burlados num esquema desta natureza), tendo chegado mesmo a brincar com a situação. Desde essa mensagem humorística, que foi publicada há sensivelmente dois anos, o valor "cobrado" pela New Way -através de um contrato de "intermediação"- duplicou. É isso mesmo. DUPLICOU. Dantes eram 600€ (+IVA) , agora, e a ter fé nas palavras que vêm escritas pela mão do advogado, são 1.200€ (+IVA).
Correndo o risco de me repetir e de com este discurso estar a chover no molhado: há uma verba de 1.200€ a ser paga por quem se inscreve na New Way que, com a cumplicidade de um buraco na lei, nunca é devolvida a quem desiste. Nem sequer há lugar ao direito de restituição. A razão é simples: tal verba é cobrada numa espécie de contrato de trabalho. Um contrato que não afigura nenhuma compra ou prestação de serviços, que por esse motivo não "sofre" da obrigatoriedade de devolução de pagamento durante o prazo legal de 14 dias, e que "apenas" vincula o associado a ser um intermediário na angariação de novos membros para o clube .
Dito por outras palavras: o "trabalhador" está a pagar para "trabalhar". À cabeça. No momento em que assina o contrato. Nesse momento, no momento que finalizou de escrevinhar o seu nome no papel, ficou automaticamente a dever 1.200 € (+ IVA) à New Way. Sem hipótese de alguma vez ser ressarcido.
Isto quase que dá vontade de rir. Só que não dá.
Correndo o risco de me repetir e de com este discurso estar a chover no molhado: há uma verba de 1.200€ a ser paga por quem se inscreve na New Way que, com a cumplicidade de um buraco na lei, nunca é devolvida a quem desiste. Nem sequer há lugar ao direito de restituição. A razão é simples: tal verba é cobrada numa espécie de contrato de trabalho. Um contrato que não afigura nenhuma compra ou prestação de serviços, que por esse motivo não "sofre" da obrigatoriedade de devolução de pagamento durante o prazo legal de 14 dias, e que "apenas" vincula o associado a ser um intermediário na angariação de novos membros para o clube .
Dito por outras palavras: o "trabalhador" está a pagar para "trabalhar". À cabeça. No momento em que assina o contrato. Nesse momento, no momento que finalizou de escrevinhar o seu nome no papel, ficou automaticamente a dever 1.200 € (+ IVA) à New Way. Sem hipótese de alguma vez ser ressarcido.
Isto quase que dá vontade de rir. Só que não dá.
Vou ser muito claro e objectivo: o único motivo para que este valor de 1.200€ figure no contrato - nesse contrato - é exactamente a possibilidade que dá à New Way de não ter de o restituir.
Que outra razão haveria? Estou farto de puxar pela cabeça e não me surge nada. Branco absoluto.
Mesmo que a pessoa pretenda desistir no dia seguinte ao da inscrição, AZAR. Ardeu o dinheiro.
Este dinheiro servirá essencialmente a dois propósitos na "estratégia empresarial" da New Way:
1 - Pagar comissões ao upline (se o João enfiou o Joaquim na "rede" e o Joaquim enfiou a Marta, dos 1.200€ pagos pela Marta, 200€ serão usados para recompensar o Joaquim pelo seu trabalho de "ilusionista", 100€ vão para João e o resto vai para o bolso da empresa - não sei ao certo os valores e as regras de proporção, mas o a lógica é esta)
2 - Inibir as pessoas a desistirem da rede. Quem pagou uma quantia destas sabendo que não lhe será restituída terá tendência para se servir da oferta da New Way, numa lógica de "já que paguei, mais vale desfrutar de tudo aquilo que puder."
É pois curioso que, no seguimento da mesma carta, no ponto 6, o advogado da New Way invoque o disposto nos artigos 5.º e 6.º do Decreto-lei n.º 446/85 de 25 de Outubro, sobre "cláusulas contratuais gerais", e passo a citar:
«5. Apresentam-se as cláusulas contratuais gerais como algo de necessário, que resulta das características e amplitude das sociedades modernas. Em última análise, as padronizações negociais favorecem o dinamismo do tráfico jurídico, conduzindo a uma racionalização ou normalização e a uma eficácia benéficas aos próprios consumidores. Mas não deve esquecer-se que o predisponente pode derivar do sistema certas vantagens que signifiquem restrições, despesas ou encargos menos razoáveis ou iníquos para os particulares.
Ora, nesse quadro, as garantias clássicas da liberdade contratual mostram-se actuantes apenas em casos extremos: o postulado da igualdade formal dos contratantes não raro dificulta, ou até impede, uma verdadeira ponderação judicial do conteúdo do contrato, em ordem a restabelecer, sendo caso disso, a sua justiça e a sua idoneidade. A prática revela que a transposição da igualdade formal para a material unicamente se realiza quando se forneçam ao julgador referências exactas, que ele possa concretizar.
6. O Código Civil vigente consagra em múltiplas disposições o princípio da boa-fé. Deu-se um passo decisivo no sentido de estimular ou habilitar os tribunais a intervenções relativas ao conteúdo dos contratos, com vista à salvaguarda dos interesses da parte negocialmente mais fraca. Através da boa-fé, o intérprete dispõe de legitimidade para a efectivação de coordenadas fundamentais do direito. O apelo ao conceito de ordem pública é um outro alicerce.
Sabe-se, contudo, que o problema das cláusulas contratuais gerais oferece aspectos peculiares. De tal maneira que sem normas expressas dificilmente se consegue uma sua fiscalização judicial eficaz. Logo, a criação de instrumentos legislativos apropriados à matéria reconduz-se à observância dos imperativos constitucionais de combate aos abusos do poder económico e de defesa do consumidor. Acresce a recomendação que, vai para nove anos, o Conselho da Europa fez, nesse sentido, aos Estados Membros. »
Dois artigos em que se fala, a determinada altura, em "idoneidade" e "boa fé". Expressões que manifestamente, e como prova a existência do valor acima citado no contrato acima citado, são usadas pela New Way com a maior desfaçatez imaginável. Estamos a falar de uma empresa que resolve incluir um pagamento de 1200€ (+IVA) num contrato de trabalho (!?) para se imiscuir à obrigatoriedade de ter de devolver esse dinheiro caso o outro outorgante se arrependa nos dias imediatamente seguintes à assinatura do mesmo.
É isso, não é?
Pois!
Esta é uma das informações que deveria ser prestada a toda a gente que fosse assistir às reuniões da New Way, antes de entrarem no recinto.
Pergunto eu: depois desta prova inequívoca, alguém acredita que a empresa promove tais valores ("boa fé", "idoneidade") com sinceridade? Eu, não.
Não é apenas com palavras que se firma um carácter recto e honesto. É com acções. Desafio a New Way a provar, à frente de toda a gente, que é uma empresa idónea e com boa fé. Sabem muito bem o que têm de fazer para o conseguirem. Podem começar por eliminar esta cláusula do contrato. E depois podem simplesmente perguntar aos vossos associados se entre eles há os que desejam desistir e propor a restituição deste valor, incondicionalmente, a quem o pretenda fazer. É evidente que eu sei que isto nunca vai acontecer, mas permitam-me que fantasie sobre um aspecto que me parece absolutamente essencial e incontornável num bom relacionamento entre uma empresa e o seu público: a transparência e a boa conduta que esta tem de demonstrar perante os seus "associados", sejam eles simples interessados em conhecer a oferta, consumidores, ou "intermediários" no seu negócio.
Resta-me uma dúvida no meio disto tudo, mais derivada da simples curiosidade do que de outra coisa qualquer: em termos contabilísticos, como serão estes 1.200€ (+ IVA) registados nos livros da empresa?
2 - Sobre os conceitos de "Marketing de Rede" e "Esquema em Pirâmide" (novamente)
Para quem não se deu ao trabalho de pensar bem no caso, estes dois conceitos não são mutuamente exclusivos até porque um deles se refere a um modelo comercial, e outro a uma disposição legal, que varia de país para país e de estado para estado (e se alguém duvidar deste raciocínio, queira por favor justificar a sua posição de forma objectiva). Pelo contrário, até são "modelos estruturais" que, pelas suas características, se acham bastante próximos, podendo coabitar em alegre harmonia. É comum os promotores destes modelos servirem-se de um para camuflar o outro.
Não serve de nada utilizar o argumento (falacioso e erróneo) de que determinado negócio não é um "esquema em pirâmide" porque é "Marketing de Rede" (ou Multinível). Pode ser uma coisa e a outra ao mesmo tempo.
Por acaso, nem sequer é neste intervalo de "coabitação" que coloco a actividade da New Way. Marketing de Rede, definitivamente, não é, porque esse conceito assenta num outro, o da "venda directa", uma actividade que não é bem aquilo que os "intermediários" da New Way promovem.
Apesar de haver um lado perfeitamente legítimo na actividade da New Way, o da organização de eventos e o da venda de kits com vantagens, tal como descrito no ponto 2 da carta do advogado, tal como anunciado de forma explícita no site da empresa, e que encontra correspondência, grosso modo, no contrato de membro da New Way, há um outro lado, o da promoção do "esquema em pirâmide", que encontra suporte no contrato de "intermediação" e que está oculto de tudo o que é informação institucional da empresa (curioso, não é? em lado nenhum do site podemos encontrar informações sobre os "métodos" de angariação de novos sócios e sobre as recompensas monetárias associadas)
Voltando ao tema, chega a ser hilariante ler a argumentação utilizada pela New Way - e pelo seu advogado na carta em análise - para justificar que a actividade não é um "esquema em pirâmide". Para além de fazer tábua rasa à legislação portuguesa e comunitária sobre o assunto, encerra uma contradição do tamanho do planeta Marte e comete a proeza de utilizar um artigo da wikipedia para explicar um conceito (!?). Pior seria difícil.
Mas vamos por partes.
A lei portuguesa tem duas disposições que focam especificamente as "vendas em pirâmide":
Decreto-Lei n.º 143/2001. de 26 de Abril
«Artigo 27.º
Vendas «em cadeia», «em pirâmide» ou de «bola de neve»
e
Decreto-Lei 57/2008 de 26 de Março.
«Artigo 8.º
São consideradas enganosas, em qualquer circunstância, as seguintes práticas comerciais:
(...)
r) Criar, explorar ou promover um sistema de promoção em pirâmide em que o consumidor dá a sua própria contribuição em troca da possibilidade de receber uma contrapartida que decorra essencialmente da entrada de outros consumidores no sistema.»
Não vou discorrer novamente sobre a aplicabilidade destes decretos ao negócio da New Way, até porque tal acção compete à ASAE, mas não vou perder a oportunidade de prestar uma ajuda ao advogado da New Way a ler e a compreender um texto que não é assim tão complicado.
Quando o senhora afirma, na supra-citada carta, ponto 11, que:
«(...) a actividade da Empresa [New Way] insere-se no conceito de Marketing de rede, em que se traduz no movimento de dinheiro que decorre da entrada de novas pessoas para a empresa associadas à venda de um produto, à prestação ou divulgação de um serviço. Esclarece-se que a actividade da Empresa não consiste no sistema de recrutamento de pessoas que se traduz tão só e apenas num movimento de dinheiro, com a entrada de novas pessoas para o negócio, mas onde não existe qualquer produto ou serviço a ser comercializado: isto sim, é o que se chama negócio pirâmide.»
... não deve ter lido ou, se leu, não soube perceber, a parte do artigo 27 do Decreto-Lei 143/2001, onde, sobre "vendas em pirâmide", aparece escrito:
«(...) o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter(...)»
Enfim, bastaria isto para mostrar que houve aqui um "pequeno" mal entendido na argumentação utilizada, mas para levar o assunto até ao fim, e mesmo considerando que a informação seguinte é apenas complementar e que não tem efeitos legais, transcrevo excertos de um artigo que escrevi há uns tempos a propósito da Agel (essa outra empresa de "Marketing de Rede" que cumpria escrupulosamente a lei portuguesa...), e onde podem obter uma opinião de alguém manifestamente mais credenciado para falar do assunto do que eu:
«Creio que já toda a gente leu algo, ou faz uma certa ideia, acerca do argumento (errado) de que um "Esquema em Pirâmide" não movimenta produtos.
Quanto à movimentação de produtos numa pirâmide (e não só), leiam por favor o seguinte parágrafo, retirado do estudo que a Comissão Europeia realizou em 1999 sobre as Vendas Directas, Marketing Multinível e Esquemas em Pirâmide ( fonte , trecho retirado das págs 123-124, gráfico na pág. 260):
Modern Pyramid Systems have been planned in order to evade the application of anti-pyramid statutes. The structure reminds of a Multi Level Marketing system. (...) They sell products to final consumers, which are usually of a good quality. (...)
In such a Pyramid Scheme sales into the system play a key role. They are promoted by the company through granting financial advantages for sales to participants of the network. In practice there are two possibilities: (...) (2) The recruit buys the products of the company. The sponsor obtains a commission on the purchase volume of his downline. The participants can either buy the products for his own consumption or for retail. There is no effective control whether the goods purchased are resold to final consumers or not.
tradução livre:
Sistemas de Pirâmide modernos são planeados de forma a escaparem à aplicação de estatutos anti-piramidais. A sua estrutura assemelha-se à de um Sistema de Marketing Multinível. (...) Tais sistemas (piramidais) vendem produtos ao consumidor final que são geralmente de boa qualidade. (...)
Em tais Sistemas de Pirâmide as vendas para dentro do sistema desempenham um papel fundamental. São promovidas pela companhia através da oferta de vantagens financeiras para os participantes na rede. Na prática há duas possibilidades: (...) (2) O recruta compra os produtos à companhia. O recrutador/promotor obtém comissões no volume de compras do seu downline. Os participantes podem comprar os produtos para o seu próprio consumo ou para venderem a retalho. Não há um controlo efectivo sobre a venda de tais produtos a um consumidor final.»
Que outra razão haveria? Estou farto de puxar pela cabeça e não me surge nada. Branco absoluto.
Mesmo que a pessoa pretenda desistir no dia seguinte ao da inscrição, AZAR. Ardeu o dinheiro.
Este dinheiro servirá essencialmente a dois propósitos na "estratégia empresarial" da New Way:
1 - Pagar comissões ao upline (se o João enfiou o Joaquim na "rede" e o Joaquim enfiou a Marta, dos 1.200€ pagos pela Marta, 200€ serão usados para recompensar o Joaquim pelo seu trabalho de "ilusionista", 100€ vão para João e o resto vai para o bolso da empresa - não sei ao certo os valores e as regras de proporção, mas o a lógica é esta)
2 - Inibir as pessoas a desistirem da rede. Quem pagou uma quantia destas sabendo que não lhe será restituída terá tendência para se servir da oferta da New Way, numa lógica de "já que paguei, mais vale desfrutar de tudo aquilo que puder."
É pois curioso que, no seguimento da mesma carta, no ponto 6, o advogado da New Way invoque o disposto nos artigos 5.º e 6.º do Decreto-lei n.º 446/85 de 25 de Outubro, sobre "cláusulas contratuais gerais", e passo a citar:
«5. Apresentam-se as cláusulas contratuais gerais como algo de necessário, que resulta das características e amplitude das sociedades modernas. Em última análise, as padronizações negociais favorecem o dinamismo do tráfico jurídico, conduzindo a uma racionalização ou normalização e a uma eficácia benéficas aos próprios consumidores. Mas não deve esquecer-se que o predisponente pode derivar do sistema certas vantagens que signifiquem restrições, despesas ou encargos menos razoáveis ou iníquos para os particulares.
Ora, nesse quadro, as garantias clássicas da liberdade contratual mostram-se actuantes apenas em casos extremos: o postulado da igualdade formal dos contratantes não raro dificulta, ou até impede, uma verdadeira ponderação judicial do conteúdo do contrato, em ordem a restabelecer, sendo caso disso, a sua justiça e a sua idoneidade. A prática revela que a transposição da igualdade formal para a material unicamente se realiza quando se forneçam ao julgador referências exactas, que ele possa concretizar.
6. O Código Civil vigente consagra em múltiplas disposições o princípio da boa-fé. Deu-se um passo decisivo no sentido de estimular ou habilitar os tribunais a intervenções relativas ao conteúdo dos contratos, com vista à salvaguarda dos interesses da parte negocialmente mais fraca. Através da boa-fé, o intérprete dispõe de legitimidade para a efectivação de coordenadas fundamentais do direito. O apelo ao conceito de ordem pública é um outro alicerce.
Sabe-se, contudo, que o problema das cláusulas contratuais gerais oferece aspectos peculiares. De tal maneira que sem normas expressas dificilmente se consegue uma sua fiscalização judicial eficaz. Logo, a criação de instrumentos legislativos apropriados à matéria reconduz-se à observância dos imperativos constitucionais de combate aos abusos do poder económico e de defesa do consumidor. Acresce a recomendação que, vai para nove anos, o Conselho da Europa fez, nesse sentido, aos Estados Membros. »
Dois artigos em que se fala, a determinada altura, em "idoneidade" e "boa fé". Expressões que manifestamente, e como prova a existência do valor acima citado no contrato acima citado, são usadas pela New Way com a maior desfaçatez imaginável. Estamos a falar de uma empresa que resolve incluir um pagamento de 1200€ (+IVA) num contrato de trabalho (!?) para se imiscuir à obrigatoriedade de ter de devolver esse dinheiro caso o outro outorgante se arrependa nos dias imediatamente seguintes à assinatura do mesmo.
É isso, não é?
Pois!
Esta é uma das informações que deveria ser prestada a toda a gente que fosse assistir às reuniões da New Way, antes de entrarem no recinto.
Pergunto eu: depois desta prova inequívoca, alguém acredita que a empresa promove tais valores ("boa fé", "idoneidade") com sinceridade? Eu, não.
Não é apenas com palavras que se firma um carácter recto e honesto. É com acções. Desafio a New Way a provar, à frente de toda a gente, que é uma empresa idónea e com boa fé. Sabem muito bem o que têm de fazer para o conseguirem. Podem começar por eliminar esta cláusula do contrato. E depois podem simplesmente perguntar aos vossos associados se entre eles há os que desejam desistir e propor a restituição deste valor, incondicionalmente, a quem o pretenda fazer. É evidente que eu sei que isto nunca vai acontecer, mas permitam-me que fantasie sobre um aspecto que me parece absolutamente essencial e incontornável num bom relacionamento entre uma empresa e o seu público: a transparência e a boa conduta que esta tem de demonstrar perante os seus "associados", sejam eles simples interessados em conhecer a oferta, consumidores, ou "intermediários" no seu negócio.
Resta-me uma dúvida no meio disto tudo, mais derivada da simples curiosidade do que de outra coisa qualquer: em termos contabilísticos, como serão estes 1.200€ (+ IVA) registados nos livros da empresa?
2 - Sobre os conceitos de "Marketing de Rede" e "Esquema em Pirâmide" (novamente)
Para quem não se deu ao trabalho de pensar bem no caso, estes dois conceitos não são mutuamente exclusivos até porque um deles se refere a um modelo comercial, e outro a uma disposição legal, que varia de país para país e de estado para estado (e se alguém duvidar deste raciocínio, queira por favor justificar a sua posição de forma objectiva). Pelo contrário, até são "modelos estruturais" que, pelas suas características, se acham bastante próximos, podendo coabitar em alegre harmonia. É comum os promotores destes modelos servirem-se de um para camuflar o outro.
Não serve de nada utilizar o argumento (falacioso e erróneo) de que determinado negócio não é um "esquema em pirâmide" porque é "Marketing de Rede" (ou Multinível). Pode ser uma coisa e a outra ao mesmo tempo.
Por acaso, nem sequer é neste intervalo de "coabitação" que coloco a actividade da New Way. Marketing de Rede, definitivamente, não é, porque esse conceito assenta num outro, o da "venda directa", uma actividade que não é bem aquilo que os "intermediários" da New Way promovem.
Apesar de haver um lado perfeitamente legítimo na actividade da New Way, o da organização de eventos e o da venda de kits com vantagens, tal como descrito no ponto 2 da carta do advogado, tal como anunciado de forma explícita no site da empresa, e que encontra correspondência, grosso modo, no contrato de membro da New Way, há um outro lado, o da promoção do "esquema em pirâmide", que encontra suporte no contrato de "intermediação" e que está oculto de tudo o que é informação institucional da empresa (curioso, não é? em lado nenhum do site podemos encontrar informações sobre os "métodos" de angariação de novos sócios e sobre as recompensas monetárias associadas)
Voltando ao tema, chega a ser hilariante ler a argumentação utilizada pela New Way - e pelo seu advogado na carta em análise - para justificar que a actividade não é um "esquema em pirâmide". Para além de fazer tábua rasa à legislação portuguesa e comunitária sobre o assunto, encerra uma contradição do tamanho do planeta Marte e comete a proeza de utilizar um artigo da wikipedia para explicar um conceito (!?). Pior seria difícil.
Mas vamos por partes.
A lei portuguesa tem duas disposições que focam especificamente as "vendas em pirâmide":
Decreto-Lei n.º 143/2001. de 26 de Abril
«Artigo 27.º
Vendas «em cadeia», «em pirâmide» ou de «bola de neve»
1 - É proibido organizar vendas pelo procedimento denominado «em cadeia», «em pirâmide» ou de «bola de neve», bem como participar na sua promoção.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se venda «em cadeia», «em pirâmide» ou de «bola de neve» o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter, directa ou indirectamente, para o fornecedor, vendedor, organizador ou terceiro.»
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se venda «em cadeia», «em pirâmide» ou de «bola de neve» o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter, directa ou indirectamente, para o fornecedor, vendedor, organizador ou terceiro.»
e
Decreto-Lei 57/2008 de 26 de Março.
«Artigo 8.º
São consideradas enganosas, em qualquer circunstância, as seguintes práticas comerciais:
(...)
r) Criar, explorar ou promover um sistema de promoção em pirâmide em que o consumidor dá a sua própria contribuição em troca da possibilidade de receber uma contrapartida que decorra essencialmente da entrada de outros consumidores no sistema.»
Não vou discorrer novamente sobre a aplicabilidade destes decretos ao negócio da New Way, até porque tal acção compete à ASAE, mas não vou perder a oportunidade de prestar uma ajuda ao advogado da New Way a ler e a compreender um texto que não é assim tão complicado.
Quando o senhora afirma, na supra-citada carta, ponto 11, que:
«(...) a actividade da Empresa [New Way] insere-se no conceito de Marketing de rede, em que se traduz no movimento de dinheiro que decorre da entrada de novas pessoas para a empresa associadas à venda de um produto, à prestação ou divulgação de um serviço. Esclarece-se que a actividade da Empresa não consiste no sistema de recrutamento de pessoas que se traduz tão só e apenas num movimento de dinheiro, com a entrada de novas pessoas para o negócio, mas onde não existe qualquer produto ou serviço a ser comercializado: isto sim, é o que se chama negócio pirâmide.»
... não deve ter lido ou, se leu, não soube perceber, a parte do artigo 27 do Decreto-Lei 143/2001, onde, sobre "vendas em pirâmide", aparece escrito:
«(...) o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter(...)»
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Enfim, bastaria isto para mostrar que houve aqui um "pequeno" mal entendido na argumentação utilizada, mas para levar o assunto até ao fim, e mesmo considerando que a informação seguinte é apenas complementar e que não tem efeitos legais, transcrevo excertos de um artigo que escrevi há uns tempos a propósito da Agel (essa outra empresa de "Marketing de Rede" que cumpria escrupulosamente a lei portuguesa...), e onde podem obter uma opinião de alguém manifestamente mais credenciado para falar do assunto do que eu:
«Creio que já toda a gente leu algo, ou faz uma certa ideia, acerca do argumento (errado) de que um "Esquema em Pirâmide" não movimenta produtos.
Quanto à movimentação de produtos numa pirâmide (e não só), leiam por favor o seguinte parágrafo, retirado do estudo que a Comissão Europeia realizou em 1999 sobre as Vendas Directas, Marketing Multinível e Esquemas em Pirâmide ( fonte , trecho retirado das págs 123-124, gráfico na pág. 260):
Modern Pyramid Systems have been planned in order to evade the application of anti-pyramid statutes. The structure reminds of a Multi Level Marketing system. (...) They sell products to final consumers, which are usually of a good quality. (...)
In such a Pyramid Scheme sales into the system play a key role. They are promoted by the company through granting financial advantages for sales to participants of the network. In practice there are two possibilities: (...) (2) The recruit buys the products of the company. The sponsor obtains a commission on the purchase volume of his downline. The participants can either buy the products for his own consumption or for retail. There is no effective control whether the goods purchased are resold to final consumers or not.
tradução livre:
Sistemas de Pirâmide modernos são planeados de forma a escaparem à aplicação de estatutos anti-piramidais. A sua estrutura assemelha-se à de um Sistema de Marketing Multinível. (...) Tais sistemas (piramidais) vendem produtos ao consumidor final que são geralmente de boa qualidade. (...)
Em tais Sistemas de Pirâmide as vendas para dentro do sistema desempenham um papel fundamental. São promovidas pela companhia através da oferta de vantagens financeiras para os participantes na rede. Na prática há duas possibilidades: (...) (2) O recruta compra os produtos à companhia. O recrutador/promotor obtém comissões no volume de compras do seu downline. Os participantes podem comprar os produtos para o seu próprio consumo ou para venderem a retalho. Não há um controlo efectivo sobre a venda de tais produtos a um consumidor final.»
49 comentários:
O marketing de rede é uma espécie de franquia pessoal, onde o investidor tem um valor de “franquia” bem menor.
Ou seja, o investidor, adquire, mediante a celebração de um contrato, o direito de usar a imagem de determinada empresa, podendo a partir daí, vender o seu produto, ou potenciar a prestação do seu serviço, recebendo para tal uma comissão.
"O marketing de rede é uma espécie de franquia pessoal, onde o investidor tem um valor de “franquia” bem menor."
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O quê? O QUÊ?
"O Marketing de Rede é uma espécie de franquia pessoal"?????
"o investidor tem um valor de “franquia” bem menor."????
Bem menor em relação a quê?
Fico sem palavras. Estas pérolas também foram buscar à wikipedia?
A minha disponibilidade para discutir o conceito de Marketing de Rede é total, mas temos de chegar a uma base de entendimento comum, e assim parece-me que não vamos longe.
Se tem ou não franquia de entrada (e pode ter ou não ter), o assunto não é minimamente relevante para o caso. O que é relevante e importante é que essa franquia, em situação de desistência, TEM OBRIGATORIAMENTE DE SER DEVOLVIDA ao investidor - e normalmente as entidades que promovem o Marketinde de Rede regem-se segundo normas até bastante correctas quanto a este ponto, chagando o prazo de devolução em alguns casos a atingir 1 ANO.
É que, em caso contrário, entramos logo para uma situação bastante suspeita que aponta para as "Vendas em Pirâmide"...
Voltando um pouquito atrás, e já que os senhores decidiram abordar o assunto no meu blogue, expliquem aqui, em público, o porquê da existência de um pagamento de 1.200€ (+IVA) no contrato de intermediação. Estou curioso para ouvir a vossa justificação (e aposto que há muita gente na mesma situação). É que estou MESMO!
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"Ou seja, o investidor, adquire, mediante a celebração de um contrato, o direito de usar a imagem de determinada empresa, podendo a partir daí, vender o seu produto, ou potenciar a prestação do seu serviço, recebendo para tal uma comissão."
Já esta parte é bastante genérica. Não tenho nada de particular a apontar.
Cumprimentos,
Caro Pedro... Recebi o mesmo no meu Blog e sinceramente, depois da sua resposta limito-me a calar-me pq como sempre, respondeu Mt bem. Se publicar e se não se importar, remeto a resposta ao seu Blog visto eu não conseguir acrescentar nada! Está tudo dito... Mas confesso q fico sem muitas palavras para a lata desses senhores da New Way Elite Club... Enfim...
Muito Obrig.
Caro/a C.S., esteja à vontade. Já sabe que não tem de fazer cerimónia comigo. Ponha e disponha.
Cumprimentos,
"«(...) o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter(...)»"
- A sua obsessão pela New Way deixa-o cego e com falta de inteligência pois desde quando o valor do kit de adesão á New way é variável ???!!!!!
A New Way paga comissões por cada venda efectuada.
obs.
A New Way vai fazer 6 anos em Setembro.
e já agora não tem mesmo mais mais nada que fazer ??
É chato ser um mal amado e um corno !!
Mas não chateie quem não conhece e vá chatear a puta da sua ex mulher e a vaca da sua amante que de si, só quer o dinheiro.
Cumprimentos
"«(...) o procedimento que consiste em oferecer ao consumidor determinados bens ou serviços fazendo depender o valor de uma prometida redução do seu preço ou a sua gratuitidade do número de clientes ou do volume de vendas que, por sua vez, aquele consiga obter(...)»"
- A sua obsessão pela New Way deixa-o cego e com falta de inteligência pois desde quando o valor do kit de adesão á New way é variável ???!!!!!
A New Way paga comissões por cada venda efectuada.
obs.
A New Way vai fazer 6 anos em Setembro.
Caro Anónimo,
A cegueira e falta de inteligência, aparentemente, são suas, e devem-se à incompreensão do texto do Decreto.
Nem eu nem o Decreto-lei citado afirmamos em lugar algum que o valor do Kit da New Way é variável. Ou que qualquer outro valor exigido para a participação num esquema em pirâmide é variável.
O que se passa é o seguinte, e veja se desta vez entende como é que a partir do texto do Decreto se atinge um esquema em pirâmide.
Imagine que cada participante num esquema do género tem de pagar 1000€ para entrar e que esse valor não é variável. Imagine ainda que é prometido a cada participante um "prémio" de 200€ por cada novo participante que este conseguir convencer a juntar-se à rede. Se Joaquim pagou 1000€ (valor fixo) para entrar e posteriormente ganhou 400€ com os patrocínios do José e da Ana, então obteve o equivalente a uma "redução de preço" nos 1000€. É uma redução de preço que é contada à posteriori, que vai diminuindo o valor pago inicialmente, e que pode determinar a gratuitidade deste.
A New Way paga comissões por cada Venda Efectuada. Essas comissões funcionam como reduções no preço pago inicialmente pelo sócio que as recebe.
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Outra coisa: faça um esforço por não ser grosseiro nos comentários que coloca aqui. Poupa trabalho a mim, que tenho de editar as mensagens e apagar esse conteúdo, e a si, que perdeu tempo a escrevê-lo.
Cumprimentos,
Sr Anónimo. A New Way vai fazer 6 anos!!!! Quantos sócios estão lá desde o início???!!! Que eu saiba só os maiorais como o Vitor Sousa, Godinho e os restantes de Top. O resto roda pq nesses 6 anos só esses continuam lá, até pq é disso q vivem! Que é feito do Miguel Rocha?! é que não tem aparecido nas vossas fotos recentes! Até esse que o pápá tinha oferecido o porche se colocou a correr! Tem vergonha na cara! A DECO é que deve estar cheia de medo de vocês! Eheheeh.
Bem haja Pedro
Vai-Te tratar ... Imbecil !!!
Todos os negócios são assim .
Primeiro investe-se , depois recupera-se e depois ganha-se !
O que é marketing de rede ???
http://www.newway-elite.com/school-/artigos/475-marketing-de-rede
Caro Pedro, desde já os meus parabéns pelo Blog.
Gostaria que me elucidasse do seguinte: Pirâmide não significa que um membro mais novo NUNCA receba o que recebe um mais velho? ou seja, se eu angario 3 elementos e recebo 50€ por cada, a pessoa que me colocou na New Way não irá receber 100€ por cada uma das 3 que coloquei? isso é pirâmide. Marketing de rede é perfeitamente possível eu ganhar mais do que a pessoa que me colocou lá, tipo Herbal Life. Estarei certo?
Por outro lado, fui abordado creio que em 2005 por um colega, que me fez exactamente o mesmo tipo de abordagem que a sua entrevista com a joana creio mencionou. convidou-me para jantar, que pagava ele, que tinha um negócio que me podia dar mt dinheiro. perguntei-lhe o que era e ele disse curiosamente que "epa é complicado explicar por msn...explico-te melhor se vires o que é". Aceitei o convite para jantar e disse "SEM COMPROMISSO", apenas pq confiava nele. Além disso disse-me que pagou o cupra FR dele apenas com a New Way, e que um amigo ganhava 6000€Mês etc...tudo aliciantes. No entanto, como desconfiado que sou, fui fazer uma pesquisa e não foi nada complicado encontrar pessoas lesadas e muito por esta empresa de mer**. e confrontei-o com essa situação ao que ele respondeu numa 1ª fase "oh, isso é tudo aziados...pessoas que não trabalharam a sério nisso. também te disse que só se trabalhares a sério é que ganhas dinheiro". mas eu sou teimoso e disse-lhe que gostava de saber o que ia fazer. qual o meu cargo. Em vão, continuava a lengalenga "explico-te no jantar" e eu cancelei o jantar. nunca mais falamos curiosamente. servi apenas para uma tentativa, se bem que infrutífera de ganhar uns trocos.
ABAIXO NEW WAY
a
"Gostaria que me elucidasse do seguinte: Pirâmide não significa que um membro mais novo NUNCA receba o que recebe um mais velho? ou seja, se eu angario 3 elementos e recebo 50€ por cada, a pessoa que me colocou na New Way não irá receber 100€ por cada uma das 3 que coloquei? isso é pirâmide. "
Caro aam,
Depende das características específicas das regras de pagamentos do esquema em pirâmide em concreto, mas não há limitações de qualquer espécie a esses nível, ou seja: os que entram depois podem perfeitamente ganhar mais do que quem os recrutou. Ou não.
Em relação à New Way em particular, não faço ideia que valores estão envolvidos no recrutamento. Se for como refere, então os que entraram primeiro recebem sempre mais dos que os seguintes. Mas imagine que é ao contrário: que quem recruta outra pessoa recebe 100 e o que lhe está por cima dessa recebe 50...
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"Marketing de rede é perfeitamente possível eu ganhar mais do que a pessoa que me colocou lá, tipo Herbal Life. Estarei certo?"
Há quem defenda que a Herbalife também é um esquema em pirâmide. Não conheço o negócio o suficiente para poder afirmar isso e como cá em Portugal não há registo de queixas dos distribuidores, vou assumir que o interesse principal é mesmo vender os produtos para fora da rede. Num sistema destes, cada um depende das VENDAS que faz a consumidores que não são aderentes, pelo que o esquema de ganhos depende do desempenho COMERCIAL de cada um.
Cumprimentos,
óh pedro vai chatear a puta da tua mulher ..,. e seres chulado pela tua suposta amante que de ti só quer o dinheiro ............................
Sem mais palavras. PARABENS pela excelente argumentação Pedro Menard.
Sr. Pedro Menard
Antes de mais parabens pelo seu Blog.
O assunto continua actual, e parece não ter fim a vista...
No passado Sabado dia 3 de Julho de 2010, também eu, junto com a minha esposa, porque convèm sempre ir o casal, para que tenham que "aceitar" na hora, fomos convidados a ir a um desses famosos "Jantares", bem vestidos, a um Hotel de 5 estrelas em Viseu.Essa proposta foi-nos feita por um casal familiar, treinado para isso apesar de so ainda pertencerem a esta "mafia" há cerca de uma semana.Sem ter a certeza para o que ia, e não querendo ser indelicado para quem me estava a convidar para um suposto "Jantar",acedi e fui.
Logo no inicio me apercebi que ali havia algo de estranho, por toda a mise en scène e euforia dos "angariadores" sempre que alguém usava da palavra ou atravessava a "passadeira vermelha".
Logo ai me comecei a sentir incomodado e principalmente enganado, quando depois é então revelado não só o preço a pagar para ter alguns, poucos, descontos, para coisa nenhuma, que nem a toda a gente interessa, mas principalmente quando é revelado o preço a pagar para se poder "trabalhar"...
Entretanto, chega a hora de ser confrontado com os tais dois contratos e com a quantia a pagar, e mesmo que se mostre alguma relutância, é proposta uma solução de pagamento em 3 prestações, isto é uma grande quantia logo, e 2 cheques pré datados a 30 e 60 dias com o restante.
Como me manti inflexivel, foi então proposto que fossemos jantar e que aproveitasse-mos para conversar.
Posto isto, e como a posição se mantinha inalteravel, foi ainda proposto que desse uma resposta definitiva até Segunda-Feira ás 14.00H, tendo para isso assinado um "Pré-Contrato" ou "Presuposto Contrato", o nome não me lembro, tendo a pessoa que me levou passado um cheque que seria depositado, se eu aceitasse a proposta, (porque já está tudo pensado e organizado, para a eventualidade dos angariados não irem preparados...)
É claro que na segunda-feira ainda houve um ultimo telefonema, uma ultima tentativa, para me fazer mudar de ideias, por parte do consultor da New Way...
Mas se eu já tinha a minha ideia acerca do assunto formada, mais esclarecido fiquei com tudo o que tenho lido no seu Blog.
Tentei fazer ver tudo isto ás pessoas que me levaram, até porque ainda estavam dentro do prazo para não perderem tudo, mas a lavagem ao cerebro já está irremediavelmente feita...
Gostava no entanto de saber, se possivel, se, mesmo não tendo eu pago nada, mas assinado, nem sei bem o quê, isso me trará algum problema futuro.
Mais uma vez parabéns pelo Blog, e por de alguma maneira me ter ajudado a ficar menos pobre.
GL
"Gostava no entanto de saber, se possível, se, mesmo não tendo eu pago nada, mas assinado nem sei bem o quê, isso me trará algum problema futuro."
Não sabendo o que é que assinou, não lhe posso responder.
Pedir à New Way uma cópia desse documento parece-me a atitude mais sensata neste momento.
Cumprimentos.
Fui convidado por um amigo, da mesma forma que muitas pessoas aqui relatam,ia para uma conferência "sobre algo revolucionante", quando cheguei ao espaço deparei-me com um grupo de pessoas bem vestidas e amigáveis. O meu amigo dissera-me que tinha conhecido aquele grupo uma semana antes como seria possível que se conhecessem tão bem? Desde o inicio não me deixaram a sós com a minha namorada, tinhamos sempre alguém a quem ser apresentados mas no inicio ainda não sabia ao que i. Depois entramos para uma sala de conferências e começou o espectáculo... em primeiro lugar os eventos realizados dando sempre enfase às conferências sobre motivação e desenvolvimento pessoal algumas imagens de Adelino Cunha etc (http://www.youtube.com/watch?v=NIqZhj8-Z2o) Posteriormente, um intervalo, mais gente a falar sobre a sua experiência (sempre positiva lol) A 2ª parte foi dedicada à apresentação dos montantes que recebemos, se bem me lembro até ao 3º elemento que recrutassemos recebiamos 100 euros e por cada um que estes recrutassem mais 50, e assim sucessivamente sempre a receber 50 euros por cada pessoa que entrasse depois de nós na nossa rede. apartir do 3º os montantes eram superiores mas não sei precisar... Uma autêntica lavagem cerebral a que em altura de crise e com uma familia para manter não é fácil resistir. Disse ao meu amigo que não tinha dinheiro disponivel mas ele arranjou de imediato uma solução" não se deve emprestar dinheiro a ninguém mas olha eu confio em ti e empresto-te.." eu cai na armadilha. Misturam os valores como a amizade com o dinheiro. Se ele era meu amigo e me estava a ajudar, porque não?Assinei os contratos, ninguém me explicou que eram independentes nem especificavam os montantes a receber,depois uma passadeira vermelha e pessoas a aplaudir. Chegamos ao carro do meu amigo (não deixam levar viatura própria) e apercebi-me que o glamour não existia. (Tinham-me falado em comprar um BMW a pronto pagamento e poucos eram os carros de luxo naquele parque) Cheguei a casa e vim para a net pesquisar, tinha ficado de entregar o dinheiro no dia seguinte ao meu amigo... e participar numa outra lavagem cerebral onde programam as pessoas para que manipulem os amigos a entrar num esquema no qual se encontram "enterrados"... Consegui desistir porque vim para a internet pesquisar mais inf e verifiquei que nada havia de bom, eles falam muito em ser "legal e até se desconta para a segurança social para além de que os teus filhos podem herdar" mas parece-se td uma aldrabice. Se fosse bom as pessoas podiam pensar e tomar decisões em privado, não com 50 homens engravatados e mulheres de salto alto a dizerem que quem não entra será infeliz. Ainda bem que não compareci à reunião, não tive que pagar ao meu amigo porque ele me confidenciou que afinal nunca lhe descontariam o dinheiro era mesmo para que eu me sentisse na obrigação de pagar. Sei de outros casos em que não tiveram tanta sorte...
Caro Pedro Menard,
Depois de uma análise profunda de todos os seus artigos, não hesito em considerá-los de grande relevância e de enorme utilidade pública. Congratula-me o facto de ainda existirem pessoas íntegras e honestas, no meio desta selvajaria corrosiva e corruptiva, verdadeiros activistas sociais que buscam denunciar casos repugnantes como este.
Permita-me, agora, deixar o meu testemunho com uma breve asserção. O meu contacto com a dita "empresa" foi uma experiência breve e única na minha vida. A convite de um "pseudo amigo" lá fui eu a um hotel de 2ª categoria, num ambiente alienado que logo de início se assemelhava a uma venda de aspiradores ou de qualquer outro produto do género, a notar pelas pessoas que na sala se encontravam.
Tudo me pareceu ainda mais estranho quando me foram apresentados gestores com um ar "máfia italiana", claramente com o intuito de intimidar os principiantes. Mais estranho ainda quando a exaltação grupal tomou conta da dita "reunião". Posso acrescentar que após 5 minutos me apercebi onde me tinham envolvido. Saí a meio daquele espectáculo circense, embora com muita resistência e bloqueio de todos os membros.
Pergunto eu:
1. Como é possível que pessoas com o mínimo de consciência moral possam aproveitar-se de um amigo para obter lucros monetários?
2. Como é possível dar credibilidade a um sujeito (de bigode aristocrata) que se apresenta com um discurso que se baseia, literalmente, no materialismo e no dinheiro?
3. Como é possível aceitar toda aquela lavagem quando ao ouvir o alegado responsável Vítor (não relembro o apelido) nos apercebemos do seu grau de provincianismo, quer pelo sotaque aldeão, quer pelo discurso desprovido de substância.
Caros leitores, caros lesados, caro Pedro Menard, uniámo-nos e denunciemos publicamente e sem receios a "new way".
Basta de corrupção, de charlatanismo e imoralidade, não podemos coabitar com pessoas deste género, não podemos construir um futuro para os nossos filhos baseado neste tipo de valores imorais. Por um mundo melhor, destruamos até à mais ínfima raíz esta árvore cancerosa.
Caro Pedro Menard,
Depois de uma análise profunda de todos os seus artigos, não hesito em considerá-los de grande relevância e de enorme utilidade pública. Congratula-me o facto de ainda existirem pessoas íntegras e honestas, no meio desta selvajaria corrosiva e corruptiva, verdadeiros activistas sociais que buscam denunciar casos repugnantes como este.
Permita-me, agora, deixar o meu testemunho com uma breve asserção. O meu contacto com a dita "empresa" foi uma experiência breve e única na minha vida. A convite de um "pseudo amigo" lá fui eu a um hotel de 2ª categoria, num ambiente alienado que logo de início se assemelhava a uma venda de aspiradores ou de qualquer outro produto do género, a notar pelas pessoas que na sala se encontravam.
Tudo me pareceu ainda mais estranho quando me foram apresentados gestores com um ar "máfia italiana", claramente com o intuito de intimidar os principiantes. Mais estranho ainda quando a exaltação grupal tomou conta da dita "reunião". Posso acrescentar que após 5 minutos me apercebi onde me tinham envolvido. Saí a meio daquele espectáculo circense, embora com muita resistência e bloqueio de todos os membros.
Pergunto eu:
1. Como é possível que pessoas com o mínimo de consciência moral possam aproveitar-se de um amigo para obter lucros monetários?
2. Como é possível dar credibilidade a um sujeito (de bigode aristocrata) que se apresenta com um discurso que se baseia, literalmente, no materialismo e no dinheiro?
3. Como é possível aceitar toda aquela lavagem quando ao ouvir o alegado responsável Vítor (não relembro o apelido) nos apercebemos do seu grau de provincianismo, quer pelo sotaque aldeão, quer pelo discurso desprovido de substância.
Caros leitores, caros lesados, caro Pedro Menard, uniámo-nos e denunciemos publicamente e sem receios a "new way".
Basta de corrupção, de charlatanismo e imoralidade, não podemos coabitar com pessoas deste género, não podemos construir um futuro para os nossos filhos baseado neste tipo de valores imorais. Por um mundo melhor, destruamos até à mais ínfima raíz esta árvore cancerosa.
Caro Pedro Menard,
Depois de uma análise profunda de todos os seus artigos, não hesito em considerá-los de grande relevância e de enorme utilidade pública. Congratula-me o facto de ainda existirem pessoas íntegras e honestas, no meio desta selvajaria corrosiva e corruptiva, verdadeiros activistas sociais que buscam denunciar casos repugnantes como este.
Permita-me, agora, deixar o meu testemunho com uma breve asserção. O meu contacto com a dita "empresa" foi uma experiência breve e única na minha vida. A convite de um "pseudo amigo" lá fui eu a um hotel de 2ª categoria, num ambiente alienado que logo de início se assemelhava a uma venda de aspiradores ou de qualquer outro produto do género, a notar pelas pessoas que na sala se encontravam.
Tudo me pareceu ainda mais estranho quando me foram apresentados gestores com um ar "máfia italiana", claramente com o intuito de intimidar os principiantes. Mais estranho ainda quando a exaltação grupal tomou conta da dita "reunião". Posso acrescentar que após 5 minutos me apercebi onde me tinham envolvido. Saí a meio daquele espectáculo circense, embora com muita resistência e bloqueio de todos os membros.
Pergunto eu:
1. Como é possível que pessoas com o mínimo de consciência moral possam aproveitar-se de um amigo para obter lucros monetários?
2. Como é possível dar credibilidade a um sujeito (de bigode aristocrata) que se apresenta com um discurso que se baseia, literalmente, no materialismo e no dinheiro?
3. Como é possível aceitar toda aquela lavagem quando ao ouvir o alegado responsável Vítor (não relembro o apelido) nos apercebemos do seu grau de provincianismo, quer pelo sotaque aldeão, quer pelo discurso desprovido de substância.
Caros leitores, caros lesados, caro Pedro Menard, uniámo-nos e denunciemos publicamente e sem receios a "new way".
Basta de corrupção, de charlatanismo e imoralidade, não podemos coabitar com pessoas deste género, não podemos construir um futuro para os nossos filhos baseado neste tipo de valores imorais. Por um mundo melhor, destruamos até à mais ínfima raíz esta árvore cancerosa.
Caro Pedro Menard,
Depois de uma análise profunda de todos os seus artigos, não hesito em considerá-los de grande relevância e de enorme utilidade pública. Congratula-me o facto de ainda existirem pessoas íntegras e honestas, no meio desta selvajaria corrosiva e corruptiva, verdadeiros activistas sociais que buscam denunciar casos repugnantes como este.
Permita-me, agora, deixar o meu testemunho com uma breve asserção. O meu contacto com a dita "empresa" foi uma experiência breve e única na minha vida. A convite de um "pseudo amigo" lá fui eu a um hotel de 2ª categoria, num ambiente alienado que logo de início se assemelhava a uma venda de aspiradores ou de qualquer outro produto do género, a notar pelas pessoas que na sala se encontravam.
Tudo me pareceu ainda mais estranho quando me foram apresentados gestores com um ar "máfia italiana", claramente com o intuito de intimidar os principiantes. Mais estranho ainda quando a exaltação grupal tomou conta da dita "reunião". Posso acrescentar que após 5 minutos me apercebi onde me tinham envolvido. Saí a meio daquele espectáculo circense, embora com muita resistência e bloqueio de todos os membros.
CONTINUAÇÃO
Pergunto eu:
1. Como é possível que pessoas com o mínimo de consciência moral possam aproveitar-se de um amigo para obter lucros monetários?
2. Como é possível dar credibilidade a um sujeito (de bigode aristocrata) que se apresenta com um discurso que se baseia, literalmente, no materialismo e no dinheiro?
3. Como é possível aceitar toda aquela lavagem quando ao ouvir o alegado responsável Vítor (não relembro o apelido) nos apercebemos do seu grau de provincianismo, quer pelo sotaque aldeão, quer pelo discurso desprovido de substância.
Caros leitores, caros lesados, caro Pedro Menard, uniámo-nos e denunciemos publicamente e sem receios a "new way".
Basta de corrupção, de charlatanismo e imoralidade, não podemos coabitar com pessoas deste género, não podemos construir um futuro para os nossos filhos baseado neste tipo de valores imorais. Por um mundo melhor, destruamos até à mais ínfima raíz esta árvore cancerosa.
GRANDE CORNO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! FILHO DA PUTA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MAL AMADO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://www.eliteclub.pt/eventos/artigos/4894-1o-seminario-marketing-de-rede-
Novidades em :
http://newway.otos.tv/
CORNO !!!!!!!!!!!!!
MAL AMADO !!!!!!!!!!!!
Caro Pedro Menard:
Hoje foi a uma presentação da NewWay e digamos que não precisei de muito tempo para me dar conta que estava perante um esquema de pirâmide.
O que eu me pergunto é como é possível existir uma "empresa" em Portugal com este género de esquema e nem a ASAE (segundo o comunicado da DECO entidade com competência para sancionar as ilegalidades nesta matéria), nem a PJ, nem do Ministério Publico fazerem algo para terminarem total e completamente com a sua actividade???
é a pergunta que lhe deixo, pois realmente sai da apresentação perplexo como é algo desde género pode ter quase 6 anos (segundo o que foi dito na apresentação e não existir uma autoridade do nosso país que ponha fim a isto...
Isto faz-me lembrar aqueles senhores que andam aí a vender a OKOBALL, dizem que não é necessário detergente e a okoball custa 50 euros, pelo bem do ambiente.
Bom dia,
Caro Sr.Pedro,
Gostaria de felicita-lo pelo seu trabalho nesta causa tão nobre. Confesso que não sabia o que era um "esquema de piramide" ate ter sido convidada para uma "boa oportunidade de negocio". Como gosto de analisar tudo de cabeça fria não aceitei nem assinei qualquer tipo de contrato. Pesquesei a dita "empresa" na net e foi muito fácil chegar até ao seu blogue. É de louvar( mesmo, mesmo, mesmo muito) a sua dedicação. Tanto neste bloque como nos muitos outros blogues em que vi a sua opinião. Mesmo sendo "mal-tratado" nunca desistiu de informar devidamente as pessoas.
Acredito que é uma pessoa de bom caracter e tenho a certeza que se a nossa sociedade tivesse mais pessoas como o senhor que, seriamos dos países mais ricos e felizes.
Obrigada por tudo.
http://www.deco.proteste.pt/consumidor/new-way-novas-alteracoes-contratuais-s611381/decominisite-p189597.htm
Noticias recentes , mas , serão suficientes ??
Cump. J.A
New Way - Novas alterações contratuais
New Way - Novas alterações contratuais
A empresa New Way alterou forma e conteúdo dos seus contratos.
Em virtude das negociações já existentes com a DECO, a New Way – Eventos Unipessoal, Lda procedeu a um conjunto de alterações contratuais, alterações essas que vêm ao encontro das exigências da DECO.
De referir que as alterações contratuais verificam-se quer ao nível da forma quer ao nível do conteúdo.
Quanto à forma, destaque para as alterações na composição gráfica dos contratos (contrato de subscrição das condições de membro e contrato de prestação de serviços de intermediação), nomeadamente no que respeita ao layout e cor, bem como ao tipo de letra, tamanho e espaçamentos, por exemplo. Estas medidas permitirão aos consumidores uma melhor distinção e identificação dos contratos, bem como os anexos e seu conteúdo, que passarão a ser assinados pelos mesmos.
Já no que respeita ao conteúdo, a empresa procedeu ao aperfeiçoamento e maior transparência no clausulado de ambos os contratos, sendo que foram eliminados alguns conceitos indeterminados e substituídos por conceitos concretos em matéria de fixação de prazos, formas de comunicação ou modo de exercícios de direitos.
Foi também introduzida a fixação de um pré-aviso de trinta dias, a dar pela sociedade New Way, mediante carta registada com aviso de recepção, no caso de alterações ao Anexo I do contrato de subscrições das condições de membro sem prejuízo da resolução contratual que assistirá os consumidores, no caso de existir modificação substancial das circunstâncias contratuais.
Mais, foi também introduzida nova cláusula no contrato de prestação de serviços contendo as condições de resolução contratual por parte dos consumidores em situações de não prestação de material e formação necessária ao desempenho da prestação de serviços de intermediação cujo objecto e delimitação temporal compõem o Anexo II do contrato – alteração substancial das circunstâncias contratadas, comprovada doença grave ou outro motivo de saúde não imputável aos consumidores outorgantes, transferência permanente do local de trabalho, mudança de residência permanente comprovada para uma distância superior a 150 Km do Clube e eliminação definitiva de duas modalidades de prestação de serviços.
No caso de se verificar alguma das situações acima indicadas, é garantida aos consumidores a devolução dos montantes proporcionais ao período remanescente até final do contrato.
Foi também incluída, na cláusula de aforamento, a possibilidade de recurso à arbitragem, além do recurso ao tribunal comum.
A DECO sempre na defesa dos direitos dos consumidores.
New Way - Novas alterações contratuais
New Way - Novas alterações contratuais
A empresa New Way alterou forma e conteúdo dos seus contratos.
Em virtude das negociações já existentes com a DECO, a New Way – Eventos Unipessoal, Lda procedeu a um conjunto de alterações contratuais, alterações essas que vêm ao encontro das exigências da DECO.
De referir que as alterações contratuais verificam-se quer ao nível da forma quer ao nível do conteúdo.
Quanto à forma, destaque para as alterações na composição gráfica dos contratos (contrato de subscrição das condições de membro e contrato de prestação de serviços de intermediação), nomeadamente no que respeita ao layout e cor, bem como ao tipo de letra, tamanho e espaçamentos, por exemplo. Estas medidas permitirão aos consumidores uma melhor distinção e identificação dos contratos, bem como os anexos e seu conteúdo, que passarão a ser assinados pelos mesmos.
Já no que respeita ao conteúdo, a empresa procedeu ao aperfeiçoamento e maior transparência no clausulado de ambos os contratos, sendo que foram eliminados alguns conceitos indeterminados e substituídos por conceitos concretos em matéria de fixação de prazos, formas de comunicação ou modo de exercícios de direitos.
Foi também introduzida a fixação de um pré-aviso de trinta dias, a dar pela sociedade New Way, mediante carta registada com aviso de recepção, no caso de alterações ao Anexo I do contrato de subscrições das condições de membro sem prejuízo da resolução contratual que assistirá os consumidores, no caso de existir modificação substancial das circunstâncias contratuais.
Mais, foi também introduzida nova cláusula no contrato de prestação de serviços contendo as condições de resolução contratual por parte dos consumidores em situações de não prestação de material e formação necessária ao desempenho da prestação de serviços de intermediação cujo objecto e delimitação temporal compõem o Anexo II do contrato – alteração substancial das circunstâncias contratadas, comprovada doença grave ou outro motivo de saúde não imputável aos consumidores outorgantes, transferência permanente do local de trabalho, mudança de residência permanente comprovada para uma distância superior a 150 Km do Clube e eliminação definitiva de duas modalidades de prestação de serviços.
No caso de se verificar alguma das situações acima indicadas, é garantida aos consumidores a devolução dos montantes proporcionais ao período remanescente até final do contrato.
Foi também incluída, na cláusula de aforamento, a possibilidade de recurso à arbitragem, além do recurso ao tribunal comum.
A DECO sempre na defesa dos direitos dos consumidores.
Saudações!
Desde já endereço os meus parabéns à empresa New Way Elite Club pelo simples facto de ter alguém, que pelos conteúdos não simpatiza com a mesma (também desconheço se conhece verdadeiramente a empresa ou se é como a maior parte das pessoas que tira conclusões pelo que ouve), que dedica um blog excluxivo à mesma.
Sou um defensor do Marketing de Rede como alternativa a rendimentos uma vez que com as condições que o nosso governo nos dá, se não fizermos algo diferente, o nosso resultado será o mesmo ou pior...
Conheço várias empresas que operam em Portugal e, Elite Club também até porque é a única empresa de Marketing de Rede portuguesa a operar.
Relativamente ao que conheço sobre o funcionamento do ELite Club, dos colaboradores e da forma como trabalham, vejo isto da seguinte forma:
New Way é uma empresa detentora de um clube (como qualquer outro clube com vantagens e benefícios. É logico que só se rentabiliza se se usar. Quem for socio de um clube de futebol, tiver um lugar anual mas nunca vá ao estádio, é um mau investimento.)
A forma de promover o clube escolhida pela empresa foi, em vez de investir no marketing tradicional, dar a oportunidade aos associados, sempre que recomendem o clube a alguém e este aderir, pagar uma comissão por isso ao colaborador.
Há algo assim de sobrenatural?
O valor comissionado é sobre a venda do kit e não sobre o outro contrato que falam.
Relativamente ao contrato de intermediação que falam, dá o direito de um membro usufruír do direito à comissão pela venda do acesso ao clube.
Vejam quanto custa usar as marcas RE/MAX e todos os outros franchising em Portugal.
Quanto a queixas, qualquer empresa que lide com pessoas, serviços e produtos tem quem se queixe. Vá ver o que dizem do seu banco, da sua operadora telefónica, internet, tv, seguro entre outros... Se der ouvidos ao que dizem, irá voltar ao tempo da pré-história...
É tudo uma questão de visão e forma como queremos ver as coisas.
Agora felicito a empresa New Way Elite Club pelos 6 anos de vida.
As estatísticas dizem que 80% das empresas não conseguem chegar aos 5 anos.
Se esta empresa fosse o que "se pinta" não teria já ultrapassado essa marca e em crescimento.
Já que sustentou este artigo numa noticia lançada pela DECO, ficaria-lhe bem publicar a nova noticia que a DECO publicou relativamente a esta situação.
http://www.deco.proteste.pt/consumidor/new-way-novas-alteracoes-contratuais-s611381/decominisite-p189597.htm
Deixo aqui um conselho:
Mesmo sendo uma pessoa céptica, independentemente de acreditar em marketing de rede ou não, FAÇA algo diferente e positivo para que a sua vida tenha um futuro melhor. Não seja escravo dos pensamentos e críticas negativas!
Atentamente
Saudações!
Desde já endereço os meus parabéns à empresa New Way Elite Club pelo simples facto de ter alguém, que pelos conteúdos não simpatiza com a mesma (também desconheço se conhece verdadeiramente a empresa ou se é como a maior parte das pessoas que tira conclusões pelo que ouve), que dedica um blog excluxivo à mesma.
Sou um defensor do Marketing de Rede como alternativa a rendimentos uma vez que com as condições que o nosso governo nos dá, se não fizermos algo diferente, o nosso resultado será o mesmo ou pior...
Conheço várias empresas que operam em Portugal e, Elite Club também até porque é a única empresa de Marketing de Rede portuguesa a operar.
Relativamente ao que conheço sobre o funcionamento do ELite Club, dos colaboradores e da forma como trabalham, vejo isto da seguinte forma:
New Way é uma empresa detentora de um clube (como qualquer outro clube com vantagens e benefícios. É logico que só se rentabiliza se se usar. Quem for socio de um clube de futebol, tiver um lugar anual mas nunca vá ao estádio, é um mau investimento.)
A forma de promover o clube escolhida pela empresa foi, em vez de investir no marketing tradicional, dar a oportunidade aos associados, sempre que recomendem o clube a alguém e este aderir, pagar uma comissão por isso ao colaborador.
Há algo assim de sobrenatural?
O valor comissionado é sobre a venda do kit e não sobre o outro contrato que falam.
Relativamente ao contrato de intermediação que falam, dá o direito de um membro usufruír do direito à comissão pela venda do acesso ao clube.
Vejam quanto custa usar as marcas RE/MAX e todos os outros franchising em Portugal.
É tudo uma questão de visão e forma como queremos ver as coisas.
Agora felicito a empresa New Way Elite Club pelos 6 anos de vida.
As estatísticas dizem que 80% das empresas não conseguem chegar aos 5 anos.
Se esta empresa fosse o que "se pinta" não teria já ultrapassado essa marca e em crescimento.
Já que sustentou este artigo numa noticia lançada pela DECO, ficaria-lhe bem publicar a nova noticia que a DECO publicou relativamente a esta situação.
http://www.deco.proteste.pt/consumidor/new-way-novas-alteracoes-contratuais-s611381/decominisite-p189597.htm
Deixo aqui um conselho:
Mesmo sendo uma pessoa céptica, independentemente de acreditar em marketing de rede ou não, FAÇA algo diferente e positivo para que a sua vida tenha um futuro melhor. Não seja escravo dos pensamentos e críticas negativas!
Atentamente
Saudações!
Desde já endereço os meus parabéns à empresa New Way Elite Club pelo simples facto de ter alguém, que pelos conteúdos não simpatiza com a mesma (também desconheço se conhece verdadeiramente a empresa ou se é como a maior parte das pessoas que tira conclusões pelo que ouve), que dedica um blog excluxivo à mesma.
Sou um defensor do Marketing de Rede como alternativa a rendimentos uma vez que com as condições que o nosso governo nos dá, se não fizermos algo diferente, o nosso resultado será o mesmo ou pior...
Conheço várias empresas que operam em Portugal e, Elite Club também até porque é a única empresa de Marketing de Rede portuguesa a operar.
Relativamente ao que conheço sobre o funcionamento do ELite Club, dos colaboradores e da forma como trabalham, vejo isto da seguinte forma:
New Way é uma empresa detentora de um clube (como qualquer outro clube com vantagens e benefícios. É logico que só se rentabiliza se se usar. Quem for socio de um clube de futebol, tiver um lugar anual mas nunca vá ao estádio, é um mau investimento.)
A forma de promover o clube escolhida pela empresa foi, em vez de investir no marketing tradicional, dar a oportunidade aos associados, sempre que recomendem o clube a alguém e este aderir, pagar uma comissão por isso ao colaborador.
Há algo assim de sobrenatural?
O valor comissionado é sobre a venda do kit e não sobre o outro contrato que falam.
Relativamente ao contrato de intermediação que falam, dá o direito de um membro usufruír do direito à comissão pela venda do acesso ao clube.
Vejam quanto custa usar as marcas RE/MAX e todos os outros franchising em Portugal.
É tudo uma questão de visão e forma como queremos ver as coisas.
Agora felicito a empresa New Way Elite Club pelos 6 anos de vida.
As estatísticas dizem que 80% das empresas não conseguem chegar aos 5 anos.
Se esta empresa fosse o que "se pinta" não teria já ultrapassado essa marca e em crescimento.
Já que sustentou este artigo numa noticia lançada pela DECO, ficaria-lhe bem publicar a nova noticia que a DECO publicou relativamente a esta situação.
http://www.deco.proteste.pt/consumidor/new-way-novas-alteracoes-contratuais-s611381/decominisite-p189597.htm
Deixo aqui um conselho:
Mesmo sendo uma pessoa céptica, independentemente de acreditar em marketing de rede ou não, FAÇA algo diferente e positivo para que a sua vida tenha um futuro melhor. Não seja escravo dos pensamentos e críticas negativas!
Atentamente
Porque é que agora não falam que a Deco apoia o Elite Club?? vejam www.eliteclub.pt
Agora é que o PM se vai matar....
Sugiro que se candidate a juíz (de linha) para poder ter poder para fazer alguma coisa...
Gente pequenina aquela que se julga estar acima de tudo e de todos... até da própria lei e do livre arbítrio das pessoas... Candidate-se Presidente da República.... talvez aí consiga tirar o lugar ao Vieira...
Olá,
Eu precisava imensa ajuda. Alguem sabe quais são as cluasulas do contracto???? dos dois. se alguem tivesse um exemplo podia me digitilizar e enviar? Agradecia imenso. Parabens Pedro pelo seu trabalho admiravél.
Uma amiga minha foi convidada por um amigo em comum para um evento desses à 2semanas em Leiria.
Esse tal amigo está completamente convicto naquilo que diz, por isso mesmo não termos levado a mal.
Mas só em forma de update o valor pedido foi de 4.000€, algo que prontamente rejeitou e foi massacrada psicologicamente por um grupo de pessoas associadas a New Way. O mais incrível é o facto de esses associados saberem pormenores económicos da minha amiga que foi o que mais me chocou, claramente "estudam as suas vítimas".
Tenho dito, abraço!
POR FAVOR, não desista de ajudar quem está a denunciar a New Way. Foi graças a pessoas como voces k consegui provar a alguns amigos o k aquela "empresa" faz
Bem Haja
"Porque é que agora não falam que a Deco apoia o Elite Club?? vejam www.eliteclub.pt"
Desde quando é que a Deco apoia a Elite Club? Não vi isso escrito em parte alguma. A DECO como entidade defensora dos direitos dos consumidores estabeleceu contactos com a empresa New Way por forma corrigir determinados aspectos relativos aos contratos.
Dou os meus parabéns ao autor do blog. Desconhecia até ser convidado ontem a assistir a uma dessas reuniões da Elite Way. Quando questiono sobre de que é e do que se trata as desculpas são as mesmas "é segredo", "não somos as pessoas indicadas para o fazer"... agora estou devidamente informado e simplesmente recuso o convite!
Para terminar: com "amigos" que convidam amigos para este tipo de esquemas, quem precisa de inimigos???
Boa tarde, um bem haja Pedro pelo seu blog!
Eu não cheguei a ir a nenhum jantar ou coisa parecida, e depois de elucidada espero nunca ir. Mais vale não correr o risco para não cair na tentação.
Fui abordada por uma amiga, aos pouco e poucos sobre o trabalho que ela fazia numa empresa, não esta mas concorrente, a WLD. Mencionava sempre que trabalhava para uma empresa fantástica, mostrando-me imagens e vídeos das festas (luxuosas por sinal), mas nunca informava sobre o que era o trabalho ou sobre a empresa em si. Recentemente foi promovida, e na mensagem que me enviou a contar o sucedido, junto promovia-se a ela própria sobre o seu esforço e dedicação ( só por aqui achei que algo não batia certo, pois venho da área da psicologia e sei que quem muito promove o seu "ego" e feitos na realidade é porque o tem muito em baixo, mas existe a necessidade de se fazer ouvir e promover (já que ninguém o faz) e automaticamente acreditar no que diz e fazer os outros acreditarem no mesmo. Junto com a tal mensagem , menciona que mais tarde me vai querer na sua equipa.
Curiosa eu, uma vez que nesta época procurava mais um extra para realizar os meus objectivos perguntei do que se tratava, obtendo como resposta "mais a frente te explico, agora não é o momento oportuno", ou então sempre que eu insistia no assunto ela simplesmente deixava de me responder, ficando no silêncio (isto eram conversa resultantes da internet, uma vez que ao vivo evitava falar comigo sobre o assunto limitando-se a responder que era uma empresa de eventos e markting onde ela era chefe de equipa. Não desfazendo a pessoa na altura fiquei admirada como alguém que creio que nem um 12º tem, e que nem tem uma aparência por ai além, era chefe de equipa numa empresa de eventos e marketing (como já tinha trabalhado numa empresa de eventos sei a importância que se dá a imagem e os cuidados a ter com a mesma). Mas como acredito que com esforço e dedicação tudo se consegue passei a frente...
(cont.)
Posteriormente vejo constantes Post no seu facebook, sobre a fantástica empresa em que está inserida e como ela se sente privilegiada em lá estar (como se quem não esta associado a tal, encontra-se num patamar abaixo (mas isto creio que deve ser incutido pela dita empresa)). Como ela mencionava nas suas informações pessoais que está a trabalhar na dita empresa, dei-me ao trabalho de procurar na Internet sobre a tal empresa. Qual o meu espanto quando no site pouco ou nada encontro sobre os seus eventos... estranho não? Uma empresa de eventos não mencionar os seus feitos!! Estranho um site que não te informa de nada.. mas...podia estar em fase de construção! Questionei a minha colega novamente sobre a empresa mencionando que não tinha encontrado nada no site, obtendo como respostas "e normal, a empresa é nova", e continuei na mesma ignorância, uma vez que se limitou a ficar por ali.
Recentemente sabendo que o meu namorado é da área de Marketing veio com um paleio que vão estar cá dentro em breve no Porto dois grandes Gurus do Marketing e se nós não queríamos ir, pois era uma oportunidade única, uma vez que não deviam voltar nos próximos anos. Curioso o meu namorado foi investigar sobre os ditos gurus, uma vez que por alto tais nomes para ele não eram referencia nenhuma em Marketing. Qual o seu espanto quando não encontra nenhuma nenhuma investigação nem referencia académica, ficando ele de pé atrás com a situação! Sem falar que para ir ao tal congresso seria preciso pagar 90 euros, para ficar na fila da frente e não perder nada!! Como seria possível pagar 90 euros para ver pessoas que a nível académico não tinham qualquer referência quando recentemente Kotler, o grande senhor do Marketing teve cá e pagava-se 100 euros! Como seria possível??!!
(cont.)
Foi então que a partir do pretexto do congresso que começou a falar mais no sentido de me levar a ver a empresa.. Começou até por mencionar que provavelmente teria lugar para mim e para o meu namorado, posteriormente questionou-me "se trabalhar por conta propria seria um objectivo meu" em que eu teria dois minutos para pensar no assunto,( quase que me ri, pois estive mesmo para perguntar, sabes qual é o trabalhado do Psicólogo? E as áreas actuam? que podem ter entidade patronal ou serem os seus próprios patrões? Se um dos meus objectivos para alem de trabalhar para a entidade patronal seria de abrir um consultório, logo trabalharia por conta própria... ( hoje questiono-me se não seria por aqui que ela iria pegar, de forma a me dar a entender e criar sonhos e expectativas através da empresa para realizar o meu objectivo). Posteriormente mandou-me investigar sobre Marketing multinivel, e se me agrada-se que depois falaríamos, pois a empresa dá prioridade e preferência a casais (coisa que mais uma vez achei estranho, uma empresa que prefere ter casais a trabalhar, mesmo estranho!) Mencionando que poderia também desenvolver os meus projectos (sim ela sabia de antemão que tenho vários projectos feitos a espera de serem realizados!)
E foi por aqui que ficamos!! Até eu vir parar ao seu blog e a tantos outros!! Um sincero obrigado! Pois provavelmente podia ter a má "sorte" de ir parar a tal meio!! Ela julga que eu ainda mantenho-me Ignorante acerca da matéria, só o meu namorado é que falou com ela sobre os perigos que poderia estar a correr, mas nós licenciados/mestres e inclusive com curso no estrangeiro é que fomos chamados de burros! Que não percebíamos nada da matéria que era Marketing multinivel, algo muito à frente e que é o futuro! Engraçado dizerem a alguém formado em Marketing, que não percebe nada do assunto!
Também reparei que a minha colega sofreu literalmente uma lavagem cerebral! Está numa empresa Fantástica, é uma privilegiada e acredita que (sem estudos) irá ficar milionária!! Pois é uma empresária!! Como se está a esforçar muito no seu trabalho, sim! porque ela acredita piamente que está a trabalhar! Irá alcançar também um grande sucesso! (bem, como foi "promovida" já nem sei!) Está a ter formações, que creio que na cabeça dela equivalem a licenciaturas... Sem falar que eu venho da área de Psicologia, mas ela é que percebe mais de desenvolvimento pessoal que eu! No fundo eu é que sou a falhada! eu é que perco LOL!
(cont.)
Como vi em outro blog isto são literalmente empresas-seita! Pois quem entra no jogo da pirâmide, ou bolha, como foram mencionados recentemente pelos meios de comunicação social, as pessoas sabem para o que vão! Ganhar dinheiro fácil!! Aquilo é um jogo! (embora ilegal)
Neste tipo de situações não!!! Eles acreditam que são empresários! Que se promovem a eles e aos outros! Não se deve falar a ninguém pois as pessoas são invejosas! Raivosas! Malandras e ficam sempre a agoirar a vida dos outros!! Além de que, apropriam-se de clichés e os encaixam perfeitamente no sentido que eles querem!
Todo o Jogo psicológico é como o das seitas, mas funciona-nos com empresas e eles em vez de seguidores, são empresários!
Diga-se de passagem Sr. Pedro, eles têm um jogo Psicológico de se tirar o chapéu!!
Sem falar, como já se tem visto aqui, as pessoas partem logo para a agressão verbal, todos os que não partilham a mesma opinião são uns falhados (LOL) sem fazerem ideia que posições é que realmente as pessoas ocupam na vida... Provavelmente também lhes deve ser transmitido isso, quem não cá está deve ser falhado! Nem sei como senhor Belmiro conseguiu o seu império...!!!
Breve nota para ALGUEM QUE SE SAFOU DE BOA ....
Obrigado pelo seu lúcido testemunho , mostra bem a diferença entre os que são efectivamente "preparados" , com formação académica e integros e os outros , aqueles que são oportunistas que andam de "palas", sem formação e muito pior , sem principios nem escrupulos ... O que aqui ensinou, a aula que deu, não se aprende nas salas de hoteis ao fim de semana , mas sim nos bancos das escolas e faculdades. . Obrigado pelo testemunho, acaba de exercer um favor á sociedade , acredite . Parabens
Xeque-mate
Sr. Pedro , sendo o senhor cheio de princípios e valores morais como verdade,honestidade, bom senso e justiça, faça cumprir uma ordem do tribunal.
http://newwayeventos.pt/sentenca.pdf
http://www.deco.proteste.pt/consumidor/new-way-novas-alteracoes-contratuais-s611381/decominisite-p189597.htm
Caro Anónimo,
Tem alguma sugestão a fazer, de forma a eu poder "fazer cumprir a ordem do Tribunal"?
Como deve compreender, eu não faço parte das autoridades competentes para os efeitos em questão.
Cumprimentos.
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